As palavras esvaiam-se das mãos
Era sempre um querer não
querendo
Um desabrochar que ruía
E ruminava no caostodo
Que se petrificava com um
solavanco
De braços partidos ao meio
Meio-fio, diriam os menos
incompreendidos
Mas as palavras esvaíam-se
quase sem
Querer, e só restava aquele
apelo:
-por que para se sangrar era
preciso sempre partir em pedaços?
(conjuntura desviante
daqueles que amam sem nem amar)
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