sábado, 15 de junho de 2013


Por sobre as pedras do abismo-primeiro cruzei os braços:
pareciam-me que restavam canções de fel e medo, e eretas
estávamos a esperar sobre os escombros. Era tarde delirante
e enfadonha – só pude dormir depois da chuva
(e uma relva de majestosos vagalumes a se dissipar pelo cimento.)
Pedra estática e irrisória a destenebrar acasos- dor.

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