Um pouquinho de fel, mel, aguardente.
Viraria ao contrário todos os contrários
obtusos dessa história encharcada demais.
Acenderia coisas quaisquer que pudesse tocar...
(seria cisne se ao menos pudesse ser)
Caixinhas regadas a choro bem baixinho: música
para ouvidos lancinantes de qualquer cortadura.
Era, mas ser não podia, como qualquer estrada que
se enviesasse pelo caminho... lamentos serão sempre
cansadas canções ao raiar do dia:
cartas violetas, rezas mal fadadas.
Obscuro pedaço de mim a rasgar peripécias
mil: regressos sem razão, pois quem cuida do pouco
ao muito se falta, quem carece de muito, ao trapos se anda.
Queria mar(ou mal)(((ou mel)))
- E feneceu nesse arfar borbulhante
Mel, fel, aguardente...
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