Vamos quebrar as paredes lapidadas de tantos brutos amores; irromper das raízes o caule, o caldo de todos esses meses. Frágeis sombras que deslizam pelos olhos:
Sou.
Vou sendo.
Indo.
Acabo por me dilatar. Vamos arrancar do peito essa náusea cansada. Vamos colocar, calcular as medidas mais diversas dessa doçura em forma de sentimento: sempre tão amargo. Vamos arrematar das testas todas as tolas mentiras. Vamos. Vamos. Vamos?
Sou-me.
victoria pekny!
ResponderExcluirq isso, pura poesia!!!!!!!
LINDO MTO LINDO!! LINDO!!!!!!