segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vamos quebrar as paredes lapidadas de tantos brutos amores; irromper das raízes o caule, o caldo de todos esses meses. Frágeis sombras que deslizam pelos olhos:
Sou.
            Vou sendo.
                                    Indo.
                                               Acabo por me dilatar. Vamos arrancar do peito essa náusea cansada. Vamos colocar, calcular as medidas mais diversas dessa doçura em forma de sentimento: sempre tão amargo. Vamos arrematar das testas todas as tolas mentiras. Vamos. Vamos. Vamos?
                                            Sou-me.

Um comentário:

  1. victoria pekny!
    q isso, pura poesia!!!!!!!
    LINDO MTO LINDO!! LINDO!!!!!!

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